quinta-feira, 8 de outubro de 2009

October 8th

Chuvas, as primeiras...
Esta equivalência aulas <-> chuva é bom para eu me começar a sincronizar, porque enquanto houver soile eu não me consigo encaixar no modo TRABALHO; vou adiando, adiando, adiando... até que acontece como no ano passado - quando começaram as chuvas já o semestre ia a meio e eu de mãos na cabeça em saber como fazer para recuperar o tempo perdido...

Assim não. A chuva afasta a malta da tentação nocturna de querer ir ao café e os serões começam a ser mais apelativos à organização e execução de tarefas académicas, nem que não haja nada para fazer (como ainda é o caso!)... pelo menos gera-se a vontade.

Mas a chuva também traz efeitos deveras nefastos... a depressão, as pessoas estão de um modo generalizado, em baixo... Mas chiça, mais depressão, menos depressão?! What's up? I've been there, remember?

Para mim já é mais fácil, semana após semana vou encontrando a cura para estes becos sem saída, aparecem portas, é preciso destrancá-las. Mais do que força, é preciso jeito... mas a força também é necessária!!! Essas portas podem representar muita coisa - problemas, conflitos externos ou internos... enfim, várias e diversas coisas como eu costumo a dizer. Esta minha alegre conclusão é como um dogma, aplica-se em várias e diversas circunstâncias.
As lamentações só tornam um problema maior, porque deixamos que elas ocupem lugar nas nossas vidas mas fugir não é a solução; encarar, com suavidade tipo Horatio Caine, a olhar de esguelha (tu tas ai mas eu faço de conta que não te tou a ver), e usar apenas uma mão, um olho, um ouvido, eventualmente um pé (!) para tactear a «coisa» para que no máximo metade do nosso todo fique envolvido na «cena». Deste modo o que restar de nós vai vivendo o que é para ser vivido, sem a sensação de que se está a perder alguma parte.




NOTA DA AUTORA
tenho investido tempo a ver filmes e séries...
(eu disse que este dogma era mesmo dos bons, não disse ;) )






Aos que compreendem o que quero dizer: Bem-haja!
;)